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Blue Bloods: Baile de Máscaras

Baile de Máscaras é o segundo livro da série de livros Blue Bloods, da autora Melissa de La Cruz, uma das principais autoras da Hyperion (EUA), ela faz parte do seleto grupo de best-sellers do The New York Times. O livro foi publicado aqui no Brasil pela editora iD.

Sinopse
Schuyler Van Alen deseja uma explicação para as mortes misteriosas de jovens vampiros. Ao lado de Oliver, ela viaja a Itália na esperança de encontrar seu avô, o único homem que pode ajudá-la a encontrar as respostas. Entretanto, de volta a Nova York, todas as atenções estão voltadas para o Baile dos Quatrocentos, uma festa exclusiva em que jovens Blue Bloods – entre eles, os gêmeos Jack e Mimi Force – serão apresentados à sociedade dos vampiros. O Baile de Máscaras preparado por Mimi, por sua vez, irá desviar o foco de Schuyler para outros problemas mais urgentes – como as complicações de sua natureza meio humana, meio Blue Blood e a paixão de Jack – e lançá-la em outro mistério que, por trás de uma máscara, colocará a sua vida e a de outros Blue Bloods em risco.

                             

O livro continua sendo narrado na terceira pessoa, no ponto de vista de Schuyler Van Alen. O livro tem bastante mistério e romance, e como sempre, um triângulo amoroso vai surgir bem disfarçadamente. Quando li o primeiro livro, eu não esperava muito do segundo, mas acabei me surpreendendo. Desde o primeiro livro, a teoria que Melissa desenvolve sobre vampiros, sendo bastante convicente, me fez ficar um pouco viciada por essa história e querendo saber mais. Acho histórias de vampiros muito chatas mas adoro essa série.
Há um novo personagem na área, que por sinal também é muito suspeito. Schuyler começa a aprender sobre suas habilidades e começa a desenvolve-las. O livro começa em Veneza. A protagonista e seu melhor amigo, Oliver, precisa encontrar a única pessoa da família dela que também é o único que sabe como matar Silver Bloods: seu avô.
Quando voltam a Nova York, todas as atenção da cidade estão para o Baile dos Quatrocentos, uma festa exclusiva em que jovens Blue Bloods serão apresentados à sociedade dos vampiros. O problema surge devido a todos ter de usar máscaras. Você sabe, caso alguém beije alguém, não saberemos quem foi...
Os pesadelos de Bliss continuam acontecendo, ela acorda sem saber onde está nem como foi parar lá.
Mimi continua maravilhosamente bem no papel de vilã e faz tudo a seu alcance para prejudicar a Schuyler e como a Bliss tem conseguido mais publicidade do que ela, está com ciúmes da imprensa em cima de sua amiga.
Jack aparece pouco, e acho que a autora deveria investir nele mais vezes. Acho Jack muito tedioso algumas vezes e finalmente entendemos quem ele realmente é e porquê está tão ligado a sua gêmea.
Outra personagem que amei nesse livro foi Oliver, a autora conseguiu fazer com que ele se tornasse extremamente fofo e meu favorito.
Eles passam o livro tentando descobrir quem seria o Silver Blood que está atacando Blue Bloods e várias coisas acontecem no decorrer disso.

Achei muito bom o livro, porém, ainda acho que Melissa poderia passar menos tempo descrevendo cada detalhe de Nova York ou Veneza, e cada marca de roupas, bolsas e sapatos cujo a existência, pelo menos para mim, é desconhecida.

Se você leu o primeiro livro e não gostou, dê uma segunda chance e leia 'Baile de Máscaras. Recomendo. Agora é aguardar até a resenha do terceiro livro intitulado "Revelações".

Blue Bloods: Vampiros de Manhattan

Vampiros de Manhattan é o primeiro livros da série de livros Blue Bloods, da autora Melissa de La Cruz, uma das principais autoras da Hyperion (EUA), ela faz parte do seleto grupo de best-sellers do The New York Times. O livro foi publicado aqui no Brasil pela editora iD.

Sinopse
Quando o Mayflower aportou nos Estados Unidos, em 1620, trazia a bordo homens e mulheres que lançariam as bases da sociedade norte-americana. Mas entre os Peregrinos havia também aqueles que não estavam apenas fugindo de perseguições religiosas. Eram os Blue Bloods - um clã que acumulou grande poder e riqueza, tornando-se um dos mais influentes grupos da sociedade de Nova York. Schuyler acabou de completar quinze anos. Veias azuis começam a saltar sob a pele pálida de seus braços. Sente um desejo insaciável por carne crua, e estranhas visões de tempos remotos assombram sua mente. E quando uma garota de seu colégio é encontrada morta, sem nenhuma gota de sangue no corpo, Schuyler não sabe o que fazer. Poderiam ser verdadeiras as histórias de vampiros? 

                             


“Blue Bloods – Vampiros em Manhattan” conta a história na terceira pessoa, no ponto de vista de Schuyler, uma jovem de quinze anos que percebe significativas mudanças tanto sociais quanto fisicamente. De repente, o cara mais legal do colegial sabe o seu nome (e até conversa com ela), manchas azuis começam a aparecer em sua pele imaculadamente clara e sua vó dá pistas de que ela é bem mais que uma garota comum.

Depois de alguns eventos estranhos, Schuyler é convidada a participar do Comitê do Banco de Sangue de Nova Iorque, uma privilegiada instituição de caridade cujos membros descendem de clãs que datam da colonização americana. Lá, ela toma ciência que toda aquela pompa é apenas uma fachada para esconder a real natureza de todos ali: são Blue Bloods, vampiros imortais que atravessaram milênios em diversas formas, acumulando poder e riqueza.

Schuyler descende de um desses clãs, os Van Allen, e como tal está fadada a viver alimentando-se de sangue. O objetivo do Comitê é instruir os novos vampiros a usarem seus poderes e desbloquearem as memórias de outros ciclos/vidas.

Bom, quando comecei a ler o livro, pensei que seria apenas um livro normal sobre vampiros, mas o que acendeu minha paixão por essa série é o fato de que, nesse livro, vampiros, teoricamente são invulneráveis, pois suas almas primordiais são as dos Anjos rebelados que participaram da guerra divina organizada por Lúcifer contra Deus. Depois de caírem, os anjos se tornaram sanguessugas, obrigados a ceifar a vitalidade humana (os Red Bloods) para permanecerem vivos. Eu particularmente amo esse tipo de livro (esse tipo de assunto). Apesar disso, a sociedade dos Blue Bloods segue rigorosas regras impostas por uma espécie de Código de Ética, que determina o que podem ou não fazer ou falar.


Mas quando vampiros começam a morrer por consumação total (o sangue azul é completamente drenado), Schuyler começa a perceber que talvez os Blue Bloods não sejam tão invulneráveis assim... Há algo os caçando... Algo tão ou mais antigo que os próprios vampiros.

O livro em si é ótimo, e pode-se perceber que é algo pesquisado profundamente, fundamentado em bases sólidas de História Americana. O único probleminha que tive que enfrentar na leitura que a autora passa muito tempo descrevendo marcas de roupas e edifícios de Nova York, o que as vezes torna a leitura um pouco cansativa. Algumas vezes Melissa muda o ponto de vista e acaba confundindo um pouco.

A teoria desenvolvida por Melissa sobre o surgimento dos vampiros é bastante convincente. O livro vai ficando melhor nos próximos volumes.

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